Lavrador descobre que estava ‘morto’ ao tentar buscar remédio em posto de Pedrão
Segundo a TV Subaé, o problema ocorreu porque Raimundo Costa foi incluído no Controle de Óbitos do Governo Federal (Sisobi). Ele teve o CPF [Cadastro de Pessoas Físicas] usado, por erro, na certidão de óbito da mãe. Por isso, foi incluído no Sisobi.
O curioso é que para a Receita Federal, o CPF dele está normal. Porém, INSS, SUS e até bancos seguem os dados do Sisobi, o que faz com que ele não tenha direitos garantidos, entre eles o de se aposentar. O caso virou motivo de piada no município.
Seu Raimundo tem 58 anos e na maior parte do tempo cuida de uma roça de milho e de galinhas que cria na zona rural da cidade. Dado como morto em 2011, ele só descobriu isso em 2016. O homem tenta descobrir que operou o erro.