Senadores de oposição fazem ofensiva para não deixar CPI do MEC ser engavetada

Dentre os parlamentares que devem ser pressionados está o baiano Otto Alencar, além de outros nomes de seu partido, o PSD

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fonte Bahia.ba

Após o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) perder três das 27 assinaturas necessárias para abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar suspeitas de corrupção no Ministério da Educação (MEC), senadores da oposição planejam uma ofensiva para impedir seu engavetamento.

De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, a estratégia traçada é buscar apoio de parlamentares que tenham histórico de apoiar comissões investigativas no Senado.

Ainda segundo a publicação, dentre os procurados estão José Serra (PSDB), que apoiou a CPI da Covid; Marcelo Castro, presidente da Comissão de Educação; o baiano Otto Alencar (PSD), que teve atuação relevante na CPI da Covid; além de outros parlamentares do PSD, sigla com a segunda maior bancada da Casa, com 11 titulares.

Quem também está empenhado na missão de atrair assinaturas, de acordo com a coluna, é Renan Calheiros (MDB), segundo o qual ainda há muitos senadores que podem contribuir com a CPI, incluindo o PSD.

“Só Omar Aziz [presidente da CPI da Pandemia] assinou no PSD. E o PSD é o partido que deve indicar o relator ou a vice-presidência da comissão porque é a maior bancada juntamente com o MDB”, pontuou Renan. Apesar do cenário, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), tem resistido à abertura da CPI em ano eleitoral.

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