Pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB e governador de São Paulo, João Doria usou a palavra “facínora” para classificar o presidente Jair Bolsonaro (PSDB) e “extremismo” para se referir ao ex-presidente Lula (PT).
” Temos que derrotar esses dois modelos de política. Um negacionista, que é Jair Bolsonaro, que foi contra a vacina, e outro que defende o extremismo, que é Lula”, disse o tucano, em entrevista exclusiva a Mário Kertész, na Rádio Metropole.
Doria também avaliou que, na sua visão, a eleição de 2022 será guiada por questões práticas da vida cotidiana. “O debate de 2022 será o debate do emprego e de combate à miséria. Eu não creio que a população brasileira, das mais simples às mais sofisticadas, não vão querer fazer um teste. Olhe o que deu o teste. Foi esse desastre que foi Jair Bolsonaro. Se a população quiser um gestor testado e que tem realizações teremos grandes chances de nos inserirmos bem nesse debate”, disse.