Em assembleia realizada na última quarta-feira, 12/04, na câmara de vereadores de Alagoinhas, os servidores municipais rejeitaram a proposta feita pela administração municipal, e decidiram manter a greve que já dura uma semana.
Conforme o site News in Foco, na gestão anterior a câmara municipal aprovou uma lei que concedeu o aumento de 7,12%, lei essa que foi sancionada pelo ex-prefeito Paulo César. Segundo os diretores sindicais, a gestão de JN rejeita aplicar o reajuste e acusa o prefeito de utilizar um decreto para suprimir os efeitos de uma lei, o que é inconstitucional.
Outras demandas do movimento grevista foram aceitas pelo administração do demista, mas o reajuste que Joaquim Neto oferece é de 3,5%, sendo 2,0% em maio e 1,5% em julho.
Na próxima segunda-feira, 17, acontecerá uma nova assembléia na câmara legislativa do município. Com pouco mais de 100 dias, o governo JN contabiliza a segunda greve dos servidores municipais em sua administração, levando serviços importantes serem suspensos.
*Por Rogenis Dias, colunista do Alta Pressão